Entrega programada: como essa estratégia pode melhorar sua logística

entrega programada

A tecnologia vem mudando bastante o nosso estilo de vida e, consequentemente, a forma como consumimos. Neste cenário, o comércio eletrônico brasileiro vem se consolidando cada vez mais. 

De acordo com a NielsenIQ|Ebit, no primeiro semestre de 2022, o e-commerce atingiu a marca de R$ 118,6 bilhões em vendas no país, alta de 6% em comparação com o mesmo período em 2021. Atualmente, existem 49,8 milhões de compradores on-line no Brasil — avanço de 18% em relação ao mesmo período do ano passado, quando havia 42 milhões de consumidores virtuais.

Com alta demanda de entregas foi necessário que as empresas dessem uma maior atenção às suas operações logísticas, tanto para cumprir o prazo de atendimento como para reduzir os custos. Uma dessas soluções foi a roteirização assertiva das entregas, além de poder oferecer a programação das entregas como diferencial competitivo. 

A entrega programada é o nome dado ao método de envio de produtos ao consumidor final em uma data de médio e/ou longo prazo mediante agendamento feito pelo próprio consumidor, tendo em vista baratear o custo do frete. Essa é uma alternativa às entregas tradicionais e às entregas no mesmo dia.

A seguir, vamos contar como esse modelo de logística pode ajudar na logística da sua empresa. Siga a leitura! 

Como funciona a entrega programada?

A entrega programada permite que o cliente defina um dia e um período para receber a sua encomenda. Ou seja, o consumidor sabe quando o produto que ele comprou irá chegar no seu endereço, oferecendo mais segurança e conforto. 

Em contrapartida, a empresa se compromete a entregar a mercadoria no destino final, somente naquela data: nem antes, nem depois. Do ponto de vista do consumidor, a vantagem é a comodidade; para a empresa, o diferencial é o maior controle sobre toda a operação de armazenamento, separação e entrega dos produtos.

Quando pensamos nesse tipo de serviço associamos apenas ao e-commerce, mas diversos mercados estão se adaptando a modalidade. Um exemplo são as entregas por delivery que permitem o cliente escolher quando é conveniente receber sua refeição. 

Imagine que o consumidor quer pedir seu almoço, mas só estará disponível para recebê-lo no intervalo das 13h30 às 14h00. Com o agendamento, basta ele selecionar esse horário para entrega que não haverá risco da entrega ser feita em outro horário. Em resumo, em vez de uma previsão, o cliente sabe exatamente quando seu pedido vai chegar.

Entrega programada e o Código do Consumidor

Quando entramos no quesito de entrega programada, existem algumas regras que regem esse tipo de operação. Alguns estados têm leis que obrigam os e-commerces a informar data e horário (ou turno) em que a mercadoria será entregue, são eles: Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo.

Nos outros estados, o que prevalece é o Código de Defesa do Consumidor (CDC), que indica a obrigatoriedade de fornecer informações sobre a data de envio ou entrega de uma mercadoria, além do pagamento de multas. 

Por outro lado, a realidade é que muitas empresas ainda não oferecem essa modalidade em seus sites. Portanto,  investir na implementação das entregas programadas pode ser um diferencial competitivo e mais uma forma de manter a satisfação do cliente. 

Vantagens de oferecer o serviço de entregas programadas

Ter um serviço de entrega programada é mais uma opção para o cliente, além de estar em conformidade com a lei e trazer diversos benefícios para sua operação logística. Conheça alguns deles a seguir. 

Redução do número de reentregas 

Como é o cliente que decide qual a melhor data e horário para receber sua compra, as chances de encontrar a residência vazia reduzem drasticamente. Dessa forma, poupa-se tempo com a reentrega e evita gastos extras com combustível. 

Otimiza o planejamento das rotas de entrega

O planejamento de rotas se torna mais simples, quando se tem os dias e horários estipulados com antecedência. Afinal, a projeção dos trajetos será mais eficaz, prezando o melhor caminho e as menores distâncias.

Um roteirizador como o da Vuupt, ajuda a programar as rotas de forma mais rápida e eficiente. Um sistema leva em conta as particularidades da operação logística como: os veículos, carga, endereços e prioridade de clientes. A partir disso, traça uma rota com um maior aproveitamento, mais ágil e econômica. 

Monitoramento das entregas

A entrega programada melhora o controle sobre a saída de mercadorias. Como cada uma tem seu dia e horário especificados, é mais fácil organizar e monitorar. 

Além disso, quando um software de gestão de entregas é adotado, o controle fica ainda mais efetivo. O gestor é capaz de acompanhar por meio de mapas todo o deslocamento em tempo real, obtendo informações de quantas entregas já foram feitas e as pendentes, a localização do motorista e ainda identificar irregularidades do processo.  

Relacionamento com o cliente

A relação com o cliente se modifica, afinal, ele se torna parte do processo logístico, pois cabe a ele a decisão final da data de entrega. Assim, ele pode perceber de forma mais clara sua relevância no processo de compra e venda, podendo optar pelo dia que mais lhe convém para receber sua mercadoria.

Desse jeito, ocorre uma maior autonomia do consumidor, já que ele não fica tão dependente da disponibilidade da empresa para fazer sua entrega.

Diferencial competitivo

Trabalhar com mais uma opção de entrega torna-se mais um atrativo para os consumidores. Afinal, ele pode adequar todo o processo de compra de acordo com suas necessidades.

Além disso, ajudará a reduzir o preço do frete em algumas ocasiões, devido a transportadora unificar em um mesmo planejamento de rotas diversos pedidos que poderiam sair em dias diferentes. 

Ampliando as vendas

Quando se trata de um serviço de food delivery, existe a possibilidade de vender até mesmo com o restaurante fechado. Por exemplo, o cliente pode agendar um pedido para o almoço no outro dia. 

Ele não precisa esperar o dia seguinte para acessar o aplicativo e realizar a compra, simplesmente já deixa sua refeição agendada para entrega, ampliando o horário de vendas do estabelecimento. 

Conclusão

Para implementar essa estratégia de entrega programada com sucesso na sua empresa, o primeiro passo é organizar todo o processo de logística. Ou seja, preparar os funcionários e utilizar sistemas que otimizem esse trabalho, evitando erros.

Afinal, a partir do momento que você oferece a opção de entrega agendada, o consumidor espera que você cumpra o que foi prometido. Assim, é essencial que a sua logística torne esse trabalho possível, fazendo um agendamento diário das rotas de entrega, controlando melhor o estoque e, é claro, sempre procurando maneiras de otimizar o serviço.

A entrega programada é uma forma extremamente válida para quem busca fortalecer a relação com os seus consumidores e investir em um diferencial competitivo para se destacar no mercado. Com a aplicação desse método, a tendência é que os resultados da sua empresa melhorem consideravelmente, da fidelização até o faturamento.

 

Sistema para last mile: o que é preciso ter para contratar uma boa ferramenta?

sistema para last mile

Last mile, ou última milha, é um conceito que refere-se à etapa final da entrega do produto, partindo de um centro de distribuição até o destinatário final. Por se tratar da conclusão de um pedido, a tecnologia é extremamente importante para trazer mais agilidade e garantir um serviço de qualidade para o cliente.

Um sistema de last mile permite que a empresa reúna em apenas um local, todas as informações sobre a logística da entrega, assim é possível acompanhar o processo do início ao fim em tempo real. Mas para ter tudo isso em mãos é necessário ter uma plataforma eficiente e completa. 

Por isso, neste artigo vamos dar dicas para você contratar a melhor ferramenta de last mile e garantir o sucesso da sua gestão de entregas. Continue a leitura! 

A importância do last mile na logística de entregas

Antes de contratar um sistema para o last mile, você precisa entender a importância dessa etapa na cadeia logística. Como mencionado, a última milha é a etapa final do transporte de mercadoria, considerando quando ela sai do centro de distribuição até o cliente. 

Essa é uma das etapas mais caras da logística, podendo comprometer uma grande fatia do orçamento. Segundo dados da Business Insider, o last mile sozinho corresponde a 53% do custo total de envio do produto

Outro ponto, o last mile é a única parte “visível” do processo logístico para o cliente. Não importa como foram as etapas anteriores desde que o pedido seja entregue com qualidade no tempo combinado no ato da compra. Em resumo, a percepção do cliente depende quase exclusivamente da sua experiência na entrega. 

A logística sempre foi uma parte importante na estratégia, nos dias atuais passou a ser determinante para o sucesso ou fracasso de um negócio. O last mile, por sua vez, tornou-se tema obrigatório nas estratégias de customer success (sucesso do consumidor) e user experience (experiência do usuário). 

O que não pode faltar em um sistema para last mile?

Agora que você já sabe a importância da última milha na gestão de entregas, veja algumas funcionalidades que não podem faltar em uma plataforma especializada em last mile.

Torre de controle 

A Torre de Controle, também chamada de Control Tower, consiste em uma central de integração, porque ela auxilia na conjunção de todas as informações para gerenciar os processos logísticos. 

A torre usa a tecnologia para atualizar informações de forma automatizada, com rastreabilidade e padronização. Em resumo, a funcionalidade é responsável por acompanhar e controlar o tempo de cada atividade por meio dos indicadores da operação, além de enviar e receber notificações para tomada de decisões e acompanhar as etapas em tempo real. 

A torre de controle fornece visibilidade da cadeia de suprimentos entre divisões, operações e modalidades. É dela a responsabilidade de fazer todo o processo desde o planejamento das demandas até a solução de eventuais problemas.

Além disso, é possível identificar problemas e solucioná-los de forma ágil ou para criar novas estratégias para o negócio.

Roteirizador 

O roteirizador é desenvolvido para resolver um tipo de problema na área da otimização combinatória conhecido Vehicle Routing Problem (VRP), o que significa “Problema de Roteamento de Veículos”. 

A roteirização é o processo de definição de trajetos (rotas) para que as entregas ou coletas sejam realizadas e os serviços prestados. A finalidade do roteirizador é planejar rotas para que aconteça um deslocamento mais eficiente, com um tempo menor e visando a redução de custos operacionais logísticos. 

Além de mostrar o melhor caminho, um software de roteirização planeja a rota a partir de diversas variáveis. É possível criar roteiros de acordo com o tipo de carga, disponibilidade do cliente, jornada de trabalho do motorista, entre outros. 

Resumindo, é o processo de traçar rotas atendendo a diferentes finalidades e particularidades.

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Integração com TMS e ERP 

Um bom sistema de last mile contempla integração com sistemas de TMS e ERP, aumentando a praticidade e produtividade. Como a plataforma da Vuupt, que possui integração com as ferramentas mais importantes do mercado.

O objetivo dessa integração entre os sistemas é que apenas uma única pessoa possa realizar a inserção dos dados internamente e eles sejam replicados para os demais. Assim, diminui os problemas de erros de lançamento e automatiza as tarefas. 

Por exemplo, se você fizer o cadastro do nome do cliente errado, basta mudar apenas em um sistema que ele replicará nos outros. Além disso, o compartilhamento de informações permite que os setores trabalhem de forma mais colaborativa e alinhada, compartilhando estratégias que sejam mais eficazes para todos.

Por fim, ao integrar sistemas, todas as informações estarão em um único lugar e isso representa um menor custo para a organização em diversos níveis operacionais

Monitoramento em tempo real 

Com um sistema de last mile em tempo real, a empresa consegue ter um controle maior e transparência de todas as etapas de entrega da mercadoria. Isso possibilita que o processo seja fiscalizado, identificando discrepâncias e evitando ocorrências indesejadas na operação.

Por exemplo, imagine que um motorista está atrasado nas suas entregas do dia e não seguiu a rota planejada. Essa é uma ocorrência que poderá ser visualizada imediatamente pela empresa, permitindo que tome providências com mais agilidade para corrigir o problema. 

Outra vantagem é que o cliente pode acompanhar cada etapa do trajeto do seu pedido. Uma plataforma de gestão de last mile consegue notificar o consumidor sobre o status do produto. 

Isso mostra a transparência do processo, aumentando a confiabilidade do cliente. O que pode tornar uma vantagem competitiva perante seus concorrentes. 

Plataforma em nuvem 

Um SaaS de logística é um sistema baseado em nuvem, não necessitando de processos complexos para instalação e manutenção. Em resumo, basta apenas o acesso à internet para utilizar os benefícios oferecidos pelo programa. 

O sistema da Vuupt é um exemplo de SaaS de logística. Os usuários podem acessar a plataforma apenas utilizando usuário e senha. O painel é acessado por meio de um navegador, enquanto o nosso aplicativo para os motoristas pode ser instalado de forma simples no celular. 

Isso faz com que a gestão de entregas da última milha possa ser executada de forma mais rápida e eficiente. Primeiro, pelo fato da tecnologia que permite ser acessada de qualquer lugar do mundo. Segundo que tudo é transmitido em tempo real, dando um maior controle da operação para os gestores.

Como escolher um sistema para last mile?

O que não falta no mercado são soluções que prometem automatizar a roteirização de entregas, mas é preciso ser bem criterioso na hora de contratar um sistema. Quando for optar por um software para sua operação, o primeiro passo é pensar nas necessidades da sua empresa. 

Algumas reflexões podem te ajudar neste processo, faça algumas perguntas do tipo:

  • Quais são as minhas maiores dificuldades? 
  • O que eu preciso que o sistema faça? 
  • Quais problemas a roteirização precisa resolver? 

Com essas respostas em mente, fica mais fácil escolher. No entanto, existem algumas características que devem ser avaliadas em uma plataforma de roteirização:

  • Gerar rotas para vários veículos e destinos, simultaneamente; 
  • Possuir restrições para horário, capacidade do veículo, zonas delimitadas, mínimo de serviços, dentre outros; 
  • Distribuir as tarefas entre a equipe e gerar o horário de trabalho no planejamento da rota; Permite o cadastro de informações da carga e veículos; 
  • Monitoramento em tempo real da frota; 
  • Flexibilidade para mudanças e ajustes; 
  • Integrações com outras plataformas;
  • Avalie as qualidades técnicas do sistema.

Essas são apenas algumas funcionalidades básicas que um bom sistema deve oferecer. Em resumo, avalie a empresa a ser contratada, pesquise sobre os seus clientes e satisfação, e se ela te oferece um suporte de qualidade.

Vuupt: seu sistema para gestão do last mile

A Vuupt realiza a gestão de entregas, coletas e prestação de serviços focada na roteirização e rastreio do last mile

Com a plataforma é possível planejar rotas, executar e analisar todo o processo de entregas, coletas ou prestação de serviços em tempo real. E o melhor, com alto nível de tecnologia, praticidade e baixo custo. 

Além disso, possuímos um aplicativo exclusivo para os entregadores. Assim, eles podem receber e executar o seu roteiro de entregas otimizado, notificar a central sobre imprevistos, digitalizar provas de entregas, acompanhar checklists e muito mais! 

Clique aqui e agende uma demonstração gratuita com o nosso time de especialistas! 

 

Quais são as perspectivas para o futuro do last mile?

futuro do last mile

As empresas têm buscado soluções para atender a demanda dos consumidores imediatistas. Desta forma, muitas alternativas para a entrega rápida têm surgido, que vão além do transportador tradicional. 

Para sobreviver neste mercado é preciso encontrar formas de se adaptar e entregar o que o cliente deseja. Veja algumas alternativas que norteiam o futuro do last mile. 

O futuro do last mile

Vivemos num mundo onde a transformação digital afeta diretamente as relações de consumo e a forma de atuação das organizações. Gradativamente a tecnologia vai invadindo processos, permitindo mais automação, mais otimização de recursos e, consequentemente, um resultado melhor na performance das cadeias de suprimentos. 

Para suportar essa transformação digital, as empresas que atuam no segmento de logística vêm passando por grandes mudanças. Processos inovadores e disrupção tecnológica passam a ser rotina, alterando as regras do jogo do mercado, das relações de consumo e da sociedade inteira. 

O crescimento do varejo online impulsionou o aumento de demandas na logística last mile. Dados do Fórum Econômico Mundial apontam que até 2030 as entregas na última milha poderão crescer em até 78%. Mas, ainda hoje, o maior número de reclamações dos consumidores diz respeito às entregas.

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Por isso, é preciso entender quais serão os desafios e consequências na performance das entregas e o que será preciso otimizar para manter a qualidade do serviço prestado e a sustentabilidade das operações. 

Neste contexto, alguns movimentos no mercado já são percebidos para otimização das entregas. Um exemplo é o investimento em novas soluções para reduzir o tempo de entrega e custo do processo, conheça alguns deles:

  • Lockers: pontos de coleta localizados estrategicamente próximos aos pontos de necessidade dos clientes finais; 
  • Pick-up points: locais comerciais que se tornam parceiros de entregas, tais como floriculturas, restaurantes, cafés e sorveterias que disponibilizam suas lojas como ponto de apoio; 
  • Social delivery: serviço colaborativo em que entregadores autônomos transportam itens dentro do mesmo bairro ou cidade em que vivem; 
  • Entrega noturna: entregar produtos após o horário comercial, observando a legislação local, segurança e regras em condomínios; 
  • Crowdshipping: entregas realizadas a pé ou de bicicleta por entregadores monitorados pelos consumidores no local de maior conveniência para o cliente; 
  • Ship from store: é o envio de produtos sem o uso de centros de distribuição. Em vez de deixar todo o estoque concentrado em apenas um local, as mercadorias ficam distribuídas nas próprias lojas físicas. 

Leia mais: Logística no varejo: conheça algumas modalidades de entrega

No exterior, vemos que nos Estados Unidos as entregas da Amazon Prime no mesmo dia e no dia seguinte se tornaram o padrão de fato no comércio eletrônico. As pessoas querem conveniência e gratificação instantânea, desejo evidenciado pelo fato de que aproximadamente 45% dos consumidores dos EUA são membros do Amazon Prime

Independentemente do segmento de negócio, as empresas que realizam entrega e desejam ser competitivas no mercado precisam investir no last mile. Tanto para acompanhar o comportamento do consumidor quanto para fidelizar os clientes. Além, é claro, de ter uma operação mais eficiente e com os custos reduzidos.

O céu é o limite para o futuro da última milha

O drone parecia uma realidade distante no mundo da logística de entregas no Brasil, mas em janeiro de 2022, pode-se dizer que este fato está próximo de se concretizar. Passamos dos testes para, finalmente, chegarmos à prática.

Em uma notícia divulgada no site do Ifood, a empresa comunicou uma parceria Speedbird Aero, se tornando a  primeira empresa das Américas autorizada a realizar entregas usando drones, ou RPAs (Aeronave Remotamente Pilotada), em todo o território brasileiro.

Essa autorização, concedida pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) para uso diário comercial, é inédita no mercado e no continente. Com ela, os drones são liberados para realizar entregas com cargas de até 2,5 quilos em um raio de 3 quilômetros, inclusive em ambientes urbanos, mantendo margens de segurança estabelecidas no projeto.

Isso porque os drones fazem apenas uma parte do trajeto: eles levam os pedidos até um droneport (área específica e segura para pousos e decolagens de drones), onde são coletados por um parceiro entregador do iFood que completa a entrega fazendo o transporte até a porta dos clientes.

Clique aqui para conferir a matéria na íntegra! 

E quais são suas apostas para o futuro do last mile?

 

 

First mile e middle mile: o que é e sua importância na gestão de entregas?

first mile e middle mile

O transporte de produtos assim como a logística no geral é um trabalho excepcionalmente complexo. Para muitas empresas é preciso se preocupar com a movimentação de mercadorias entre o fabricante até os centros de distribuição. 

E como funciona a logística de entregas? Para o produto chegar ao cliente, ele precisa passar por diversos processos conhecidos como: first mile, middle mile e last mile

Nos próximos tópicos, vamos explicar como funciona esses conceitos e por quais etapas a mercadoria passa até chegar no endereço final.

O conceito de First Mile e Middle Mile

First Mile

A expressão “first mile” pode ser traduzida como a primeira milha. Esta é a primeira etapa logística que diz a respeito do transporte de mercadorias de um fabricante até um centro de distribuição. 

Normalmente, esta etapa de transporte é intercontinental ou entre países diferentes. Afinal, algumas empresas precisam importar produtos. O first mile é realizado com mais frequência por vias marítimas ou aéreas. 

Por exemplo, um cliente compra um item na AliExpress. Portanto, o first mile é o processo em que o produto sai do fabricante e é transportado até o centro de distribuição brasileiro. Nas compras nacionais, o processo é semelhante. 

Se um consumidor da Bahia comprar um produto de um e-commerce de São Paulo, a primeira milha de entrega será o processo de transferir este produto de uma cidade para outra. 

Middle Mile

O middle mile refere-se a milha intermediária, que leva em conta o processo entre a primeira e última milha. Por exemplo, um galpão de middle mile também chamado de “transit point” recebe as cargas, separa e faz a expedição para carros menores, que vão sair diretamente para o destino final. 

Um outro ponto importante, dependendo da localização e volume de produtos, estes imóveis não servem somente como pontos de transição de mercadorias, mas como em alguns casos, como pontos de armazenamento, em menor volume, muito próximos do centro das cidades. Para assim, facilitar o deslocamento até o cliente final.

Last mile

O last mile abrange o último estágio do transporte, quando os produtos são direcionados às entregas para que cheguem aos seus destinos finais, ou seja, ao cliente (que pode ser uma pessoa física ou pessoa jurídica). 

Por mais que as outras etapas também sejam desafiadoras, o last mile provavelmente é uma das mais difíceis. Afinal, é preciso organizar todo o transporte até a casa de cada um dos consumidores. 

Além disso, se trata do processo que entra em contato direto com os clientes finais, e por isso, é tão relevante para consolidar o sucesso da operação.

infografico etapas do last mile

As etapas logística e o impacto na gestão de entregas

Como pode perceber no infográfico, todos os processos estão diretamente ligados à entrega do produto. Portanto, qualquer erro pode impactar no prazo de entrega. 

Apesar do first mile e middle mile não serem etapas “aparentes” para o cliente, elas não podem ser negligenciadas no processo. As empresas precisam investir em tecnologia para ganhar velocidade e segurança durante o trânsito da mercadoria. 

Por outro lado, o last mile é a única parte “visível” do processo logístico para o cliente. A percepção do consumidor depende , exclusivamente, da sua experiência na entrega. Afinal, não adianta garantir um atendimento e boas condições de pagamento se houver falha justamente na última etapa da compra.

Prova disso, foi uma pesquisa realizada pela Pier8 em parceria com o E-Commerce Brasil, cerca de 64% dos respondentes afirmaram que atrasos na entrega são motivo para as principais reclamações feitas

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Outro ponto importante é o crescimento do varejo online que exigiu uma ampliação do serviço de logística das empresas, principalmente, no quesito de agilidade e capacidade operacional. Segundo dados do Fórum Econômico Mundial apontam que até 2030 as entregas na última milha poderão crescer em até 78%. 

Neste contexto, alguns movimentos no mercado já são percebidos para otimização das entregas. Um exemplo é o investimento em novas soluções para reduzir o tempo de entrega e custo do processo como: os lockers, crowdshipping, ship from store, entre outros.

Leia mais: Logística no varejo: conheça algumas modalidades de entrega

Independentemente do segmento de negócio, as empresas que realizam entrega e desejam ser competitivas no mercado precisam investir em logística. Tanto para acompanhar o comportamento do consumidor quanto para fidelizar os clientes. Além, é claro, de ter uma operação mais eficiente e com os custos reduzidos.

 

EBOOK de Last Mile: o conceito e os impactos na operação logística

ebook last mile

O ebook de last mile vai ajudá-lo a transformar a sua gestão de entregas e proporcionar uma experiência melhor para o seu cliente! 

A expansão do varejo online, a alta demanda por delivery e o crescimento de serviços prestados em casa, fizeram com que a logística precisasse se reinventar para atender os consumidores com alta qualidade. 

Para se destacar neste mercado e atender melhor um cliente cada vez mais exigente, construir uma gestão de last mile efetiva é extremamente necessário. 

Em outras palavras, sua operação conseguirá cumprir os prazos de entrega, aumentar a eficiência dos processos e garantir a satisfação dos clientes. 

Por que baixar o ebook de last mile?

O last mile está exatamente ligado a impressão que a empresa deixará ao cliente. Se ele foi bem atendido e fez a compra com facilidade, mas recebeu o produto com atraso ou danificado, é disso que se lembrará. Qualquer problema na última milha pode minar a reputação de um negócio.

Prova disso, é uma pesquisa realizada pela Forrester & IBM, aponta que 7 em 10 consumidores provavelmente não farão outra compra com uma marca que proporciona uma experiência de entrega ruim. 

Para ter uma entrega eficiente é necessário criar uma operação estruturada, mas fazer isso acontecer para um volume cada vez maior de encomendas, em um tempo e custo que precisam ser cada vez menores, é desafiador. 

E os problemas não param por aí! Falhas na gestão de entregas podem gerar mais custos para a empresa, afetando a rentabilidade. É por isso que essa última fase da jornada de um pedido tem sido cada vez mais priorizada. 

As empresas buscam não apenas otimizar seus processos internos, mas também fechar boas parcerias com serviços de entrega. Manter o equilíbrio entre custo, velocidade e qualidade é o ponto central desse processo.

Baixe agora, gratuitamente, o ebook sobre gestão da última milha

Para ajudar a organizar melhor sua gestão de last mile, criamos o ebook “ Last mile: o conceito e os impactos na logística”, nele falamos tudo o que você precisa saber sobre a gestão de entregas da última milha. Confira alguns temas abordados no ebook de last mile:

📦 O conceito de last mile;

📦 A importância da gestão de entregas na experiência do consumidor;

📦 Boas práticas para a gestão da última milha;

📦 O impacto da tecnologia na gestão do last mile;

📦 Os principais indicadores de desempenho na gestão de entregas;

📦 O futuro do last mile.

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E muito mais! Com este ebook completo sobre last mile, você descobrirá como obter sucesso em sua estratégia de entregas agora!

 

Last mile: conheça os desafios da fase final de entrega

desafios do last mile - imagem do motoboy em desenho com imagem de uma cidade ao fundo fazendo referência de deslocamento de um ponto ao outro

O crescimento do e-commerce e a migração da experiência física para online, fizeram surgir muitos desafios na cadeia logística para as empresas, mais especificamente, na fase que envolve a última etapa do processo de entrega, conhecido como last mile. 

Com a estratégia omnichannel, a entrega da última milha ganhou ainda mais importância, fazendo com que as empresas repensassem a sua operação logística e rede de transportes, a fim de oferecer uma experiência de compra unificada e qualificada. 

O last mile está exatamente ligado a impressão que a empresa deixará ao cliente. Se ele foi bem atendido e fez a compra com facilidade, mas recebeu o produto com atraso ou danificado, é disso que se lembrará. Qualquer problema na última milha pode minar a reputação de um negócio.

E os problemas não param por aí. Falhas na última milha podem gerar mais custos para a empresa, afetando a rentabilidade. É por isso que essa última fase da jornada de um pedido tem sido cada vez mais priorizada. 

As empresas buscam não apenas otimizar seus processos internos, mas também fechar boas parcerias com serviços de entrega. Manter o equilíbrio entre custo, velocidade e qualidade é o ponto central desse processo.

Continue a leitura e descubra quais são os desafios do last mile! 

O que é last mile?

Last mile (que poderia ser traduzido como “última milha”) é a expressão que representa o último trecho de uma entrega, quando um produto sai do centro de distribuição ou loja física e vai até o endereço final do pedido.

Essa é considerada uma das etapas mais caras da logística, podendo comprometer uma grande fatia do orçamento. Segundo dados da Business Insider, o last mile sozinho corresponde a 53% do custo total de envio do produto

O last mile é conhecido como uma das partes mais caras e demoradas do processo de remessa. Isso porque envolve variáveis como: aproveitamento de veículo, volume de entregas, planejamento de rotas, prazo de entrega, fluxo de trânsito, entre outros. 

Leia mais: Tudo que você precisa saber sobre last mile

Por isso, a grande importância em acompanhar esta etapa da entrega, para reduzir gastos e melhorar a prestação de serviços ao cliente.

Os desafios do last mile na operação de entregas 

Pode parecer simples a entrega de uma mercadoria, porém por trás de toda operação existem diversas dificuldades a serem enfrentadas. Afinal, tem toda a organização da mercadoria, o planejamento das rotas, a gestão e, por fim, o produto entregue na casa do cliente. 

A seguir, fizemos um levantamento dos desafios do last mile e quais são mais recorrentes em uma operação logística.

Agilidade na entrega

Quanto menor o tempo de espera do cliente pelo produto, melhor. Segundo a Invesp, 80% dos compradores desejam que a entrega de uma compra online seja realizada no mesmo dia. 

A conversão de vendas com entregas em até 1 hora quando comparada com 48 horas é 62% maior, conforme dados da Magalu, citados pelo site InfoMoney. Isso demonstra que as entregas precisam estar cada vez mais ágeis para atender os desejos dos consumidores. 

Por isso, o last mile se mostra ainda mais importante na otimização das entregas. 

Número de reentregas 

A falta de previsibilidade ou horários inconvenientes é um desafio para as entregas da última milha. Isto é, o entregador consegue chegar ao local, mas não há ninguém para receber o produto. 

Um estudo da Capgemini Research Institute aponta que cerca de 73% dos consumidores dizem que a entrega feita em um horário conveniente é mais importante que a entrega rápida. Isso porque não há problemas com a reentrega, o que gera mais atraso e burocracias para o cliente. 

Um dos desafios do last mile é desenvolver uma previsibilidade e melhorar a comunicação com o cliente para que a taxa de reentregas seja menor. Além disso, os sistemas desenvolvidos para a última milha auxiliam na logística reversa para otimizar as reentregas com o objetivo de diminuir o seu custo e prazo. 

Custos com o frete 

Outro desafio do last mile é reduzir os custos da entrega para impactar no valor do frete. Segundo o Statista, cerca de 63% dos compradores abandonam um carrinho de compras quando o custo do envio é muito alto

Querendo ou não, o valor do frete impacta diretamente na satisfação do cliente. Por isso, uma entrega que seja mais acessível pode ajudar a diminuir a taxa de abandono do carrinho de compras. 

Altos custos operacionais 

Uma operação de entregas demanda um bom planejamento para que seja executada com excelência. Esse processo exige uma série de variáveis, por exemplo: é preciso ter os veículos adequados, carregar os carros de acordo com sua capacidade, planejar boas rotas, monitorar as entregas, gerir o gasto de combustível, entre outros. 

Qualquer falha nesse processo é um indicativo que os gastos podem aumentar. Além disso, existem as variáveis não controladas pela empresa, como o fluxo de trânsito ou restrição de circulação de determinados tipos de veículos em centros urbanos.  

Em resumo, tudo isso impacta diretamente nos custos. Um veículo rodando acima da sua capacidade, pode ter um número maior de manutenções. Um atraso na entrega, gera a insatisfação do cliente que pode não comprar mais, perdendo vendas. Uma rota mal planejada, gasta mais combustível. 

Tanto que foi mencionado anteriormente, que a última milha de entrega é uma das etapas mais caras do processo logístico. Por isso, as soluções de last mile surgem para ajudar a superar esses desafios. 

Monitoramento da entrega em tempo real

Um dos desafios do last mile consiste na melhoria do processo de entrega para o cliente. Ultimamente, somente o código de rastreio não é mais suficiente. Eles esperam um acompanhamento em tempo real. 

Basicamente, o cliente espera ver cada passo da entrega da sua encomenda e sua precisão de chegada. Desta forma, é estabelecida uma comunicação direta entre o cliente e o entregador evitando conflitos de informações. 

Segurança 

O roubo de encomendas é outro desafio do last mile. Só para exemplificar, o Brasil registrou mais de 14 mil ocorrências de roubos de cargas em 2020, segundo informações da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística, muitas delas provavelmente na etapa final de entrega. Houve uma redução de 23% deste tipo de ocorrência em relação a 2019, mas ainda assim é preocupante.

Além disso, há outros desafios, sendo um deles os extravios. Tanto o e-commerce quanto a empresa que faz a entrega podem ter prejuízos com extravios de encomendas. Produtos quebrados durante o trajeto geram custos para trocas e minam a reputação da marca.

Como otimiza a última milha da entrega?

Levando em consideração os fatores citados anteriormente, o cenário da logística precisa ser tratado de forma estratégica pelas empresas. Por isso, para superar os obstáculos apresentados e construir processos mais inteligentes e eficientes nessa etapa da entrega, as empresas devem investir em tecnologia.

Em geral, o maior volume de cargas a ser entregue está localizado nos grandes centros urbanos. Assim, é importante utilizar ferramentas de análise e de previsibilidade de dados para melhorar as rotas, tornando-as mais rápidas até os locais de entrega, com custos operacionais mais baixos.

Existem, atualmente, sistemas especializados para o gerenciamento da última milha. A grande maioria permite captar as informações das entregas, roteirizar e monitorar em tempo real toda operação, proporcionando um maior controle e otimização dos recursos. 

Não menos importante, apesar da grande relevância do last mile para as entregas, a empresa não pode esquecer de toda cadeia logística. É preciso que todo o processo seja eficiente e organizado, desde a gestão de estoque até a expedição. Qualquer detalhe impacta diretamente no prazo de entrega. 

Vuupt: plataforma especializada na gestão do last mile 

A Vuupt é uma plataforma especializada em roteirização e gestão de entregas para você que possui seu motoboy/entregador próprio ou terceirizado. Com o nosso software, você vai poder planejar e criar rotas mais rápidas para seus entregadores. 

Acompanhe todo o seu processo de entrega em tempo real e saiba onde estão os entregadores e como eles estão se saindo. Notifique os seus clientes via SMS ou e-mail, permita com que eles rastreiem o seu entregador e avaliem (5 estrelas) o serviço de entrega. 

São inúmeras outras funcionalidades que, certamente, entregarão valor para sua empresa. Quer saber mais? Fale agora com um dos nossos especialistas. 

 

 

Last mile: o que é e os impactos na operação logística

last mile

Last mile, ou última milha, é um conceito que refere-se à etapa final da entrega do produto, partindo de um centro de distribuição até o destinatário final. 

A expansão do comércio de vendas online, a alta demanda por delivery e o crescimento de serviços prestados em casa, fizeram com que a logística precisasse se reinventar para atender o mercado com alta qualidade.

Nessa hora que o last mile entra em jogo, muitos não conhecem o significado dessa etapa, mas é o momento mais esperado pelos clientes e impacta diretamente na avaliação da empresa. 

E os números não mentem, uma pesquisa realizada pela Forrester & IBM, aponta que 7 em 10 consumidores provavelmente não farão outra compra com uma marca que proporciona uma experiência de entrega ruim.

Para ter uma entrega eficiente é necessário criar uma operação estruturada, mas fazer isso acontecer para um volume cada vez maior de encomendas, em um tempo e custo que precisam ser cada vez menores, é desafiador. 

Os grandes players do mercado já entenderam a importância da logística da última milha. E, por isso, estão crescendo e dominando o mercado. 

Não precisa ser nenhum especialista em logística para ver a disputa dos marketplaces como o Mercado Livre, Amazon, Magalu e B2W, na busca de reduzir tempo de entrega e os custos logísticos. 

A seguir, vamos explicar melhor sobre o last mile e como ele impacta diretamente nos resultados da empresa. 

O que é last mile?

Antes de tudo, vamos entender a etimologia da palavra. Pensando com unidade de medida, a última milha (last mile), equivale 1.609,344 metros. 

Em resumo, a logística last mile é a última etapa do processo de entrega, ou seja, os 1,6 km finais. 

Essa denominação da última etapa pode ser vista em várias situações, como a última volta da corrida de Fórmula 1 ou os metros finais em uma maratona, o que configura a conclusão de um processo. 

Porém, na logística, este conceito ultrapassou a etimologia e se tornou uma estratégia importante. Vamos explicar o porquê! 

O last mile é a etapa final do transporte da mercadoria, considerando quando ela sai do centro de distribuição até o cliente.

Essa é considerada uma das etapas mais caras da logística, podendo comprometer uma grande fatia do orçamento. Segundo dados da Business Insider, o last mile sozinho corresponde a 53% do custo total de envio do produto

Por isso, a grande importância em investir em tecnologias para otimizar a última milha, para reduzir gastos e melhorar a prestação de serviços ao cliente. 

Vale citar que antes do last mile temos outras terminologias utilizadas na cadeia logística, o first mile (primeira milha) e o middle mile (milha intermediária). 

O first mile geralmente é o processo em que o pedido passa da empresa para a transportadora.O middle mile, leva em conta o trajeto entre a primeira e última milha, envolvendo troca de transportes e até mesmo transição entre regiões.

Quais os impactos do last mile na operação logística?

O last mile é a etapa mais passível a erros, mas há diversos impactos positivos nas vendas. Uma delas é a possibilidade de mostrar a qualidade na prestação de serviço da empresa.

Sem dúvidas, a entrega do produto é o momento em que os clientes ficam ansiosos com a espera da sua encomenda. O que torna uma oportunidade perfeita para proporcionar a eles uma boa experiência com a marca, entregando a mercadoria em bom estado, dentro do prazo estipulado e atualizando sobre o processo da entrega. 

Portanto, aproveite essa etapa para obter uma boa avaliação dos consumidores e elevar sua empresa a um patamar competitivo no mercado. 

Nem tudo tem um lado positivo, como dissemos, a última milha representa um alto custo para a empresa, somadas ainda a competitividade do setor. Por isso, o planejamento e uso de tecnologias é fundamental para não reduzir a margem de lucros e evitar prejuízos. 

Entre os problemas recorrentes, os mais comuns são os clientes ausentes e o mau planejamento das rotas. 

Clientes ausentes aumentam o custo do frete devido às novas tentativas de entrega. E, também, em relação ao seguro da mercadoria até o destino final. 

Para resolver esse problema, a comunicação entre entregador e o consumidor é fundamental para melhorar as orientações e ser mais assertivo. 

Em contrapartida, a falta de uma roteirização e gestão de entregas é um problema grave no last mile. Uma rota realizada de forma incorreta tem um alto gasto de combustível, aumento da manutenção da frota e ainda problemas em cumprir os prazos de entrega. 

Lembrando que para conquistar a efetividade do processo logístico, as outras etapas não devem ser negligenciadas. Toda cadeia deve se manter sob controle, desde o gerenciamento do estoque até um simples procedimento operacional. 

Como otimizar a sua última milha?

Tecnologia e inovação são palavras chaves para o sucesso do negócio, porque as entregas necessitam ser ágeis e eficientes. Para assim, garantir a satisfação do cliente e reduzir os custos da empresa. 

Para criar uma operação mais rápida, o mercado vem trazendo inovações que atendem diferentes particularidades de cada segmento. E uma delas é acompanhar em real time as etapas da entrega e, por fim, obter um maior controle da logística como um todo. 

Muitas empresas optam apenas por ferramentas de roteirização, não que seja de menor importância no processo de distribuição, mas uma gestão de entregas completa vai além de criar rotas eficientes. 

Invista em um software

Como mencionamos, planejar rotas é fundamental para o sucesso das entregas. Um roteirizador além de otimizar as rotas, ele vai calcular o melhor caminho a percorrer com diversas variáveis como: tipo de carga, capacidade do veículo, horário da entrega, prioridade, dentre outras. 

Com certeza, essas particularidades de uma roteirização irão contribuir para uma maior otimização do tempo e aumento da produtividade. Além disso, com a redução de custos com os gastos com combustível e manutenção da frota.  

Em conclusão, o ideal é ter um software que faça a gestão de entregas, somente assim, será possível acompanhar em tempo real a operação.

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